Contemos historias. Historias cotidianas de esas que forman y conforman el alimento esencial, esas mondas y migajas, y qué mejor manera de hacerlo que mediante las imágenes y los relatos de todas. 
Nuestra forma de ser.              Mosso modo de ser.
Nuestra forma de ser. Mosso modo de ser.

Nuestra forma de ser. Mosso modo de ser.

Brasil es un país diverso. Diverso por todas partes y en sus múltiples facetas. Y no hay mayor diversidad que la que componen las personas.

Hoy toca hablar de las comunidades tradicionales. Así, a grandes rasgos, en Brasil hay tres comunidades: quilombolas, caiçaras e indígenas, compuestas por sus múltiples particularidades. Como ahora mismo no hay espacio para indagar en ellas, veremos qué es lo que las une.

Ante todo, la lucha. Esa necesidad de reivindicar que aparte de existir, de estar, ellas son. Son personas apegadas a la tierra, a coexistir con la naturaleza, entendiéndola como su casa, cuidándola y mimándola profundamente desde la raíz. Son comunidad, rasgos, letras, lenguas, melodías, ropas, sabores, saberes, caminos, historias. Históricamente les ha tocado luchar por mantenerlas, preservarlas y transmitirlas, y así seguimos.

Hace 5 años, se creó el “projeto POVOS”. Una reivindicación que parte desde el Foro de Comunidades Tradicionales compuesto por las regiones de Angra dos Reis, Paraty y Ubatuba. Un trabajo conjunto asentado bajo las bases: Identidad, territorio, tradición.

Coincidiendo con el 8 de marzo, Día Internacional de las Mujeres, las reivindicaciones salieron del salón a la calle.

Este proyecto se formó para localizar colectivamente los territorios en un mapa y, por ende, manifestar que hay personas que viven en ellos y quieren seguir haciéndolo, desean ser escuchadas, valoradas, mantener su identidad, su cultura, su modo de vida, en definitiva, continuar siendo quienes son, y esa lucha conjunta es lo que las une.

Mosso modo de ser.

O Brasil é um país diversificado. Diversificado em todos os lugares e em suas muitas facetas. E não há diversidade maior do que aquela que é composta por pessoas.
Hoje é hora de falar sobre comunidades tradicionais. Assim, de modo geral, no Brasil existem três comunidades: quilombolas, caiçaras e indígenas, constituídas por suas múltiplas particularidades. Como não há espaço para aprofundá-los neste momento, veremos o que os une.


Em primeiro lugar, a luta. Essa necessidade de afirmar que além de existirem, são. São pessoas apegadas à terra, a conviver com a natureza, entendendo-a como sua casa, cuidando dela e regando profundamente desde a raiz. São comunidade, traços, letras, linguagens, melodias, roupas, sabores, saberes, caminhos, histórias. Historicamente tiveram que lutar para mantê-los, preservá-los e transmiti-los, e assim continuamos.


Há 5 anos foi criado o “projeto POVOS”. Uma demanda que vem do Fórum das Comunidades Tradicionais formado pelas regiões de Angra dos Reis, Paraty e Ubatuba. Um trabalho conjunto baseado nas bases: Identidade, território, tradição.
Coincidindo com o dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher, as reivindicações saíram dos centros culturais e foram para as ruas.


Este projeto foi formado para localizar coletivamente os territórios em um mapa e, assim, mostrar que há pessoas que vivem neles e querem continuar vivendo, querem ser ouvidas, valorizadas, manter sua identidade, sua cultura, seu modo de viver a vida, enfim, continuam sendo quem são, e essa luta conjunta é o que as unem.